terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O designer oficial do Vou, Não Vou!

Designer de Interfacer, Web Designer, Designer Gráfico e Ilustrador da empresa Hipersocial.com que é uma empresa que cria e maneja ambientes sociais na Internet, atualmente chamados de mídias sociais. É através da plataforma OpenSocial podemos realizar a produção/desenvolvimento de aplicativos com a sua marca para o orkut, MySpace e outras redes sociais.


Foi Desenvolvido para o Orkut, disponibiliza inúmeros recursos que facilitam as relações sociais, em um ambiente propício para a paquera. A dinâmica de votos (Vou ou Não Vou), positivos (Vou) e negativos (Não vou), combinado com o ranking dos mais pontuados diariamente massageiam ainda mais o ego dos usuários.

Os comentários que podem ser deixados em cada perfil é mais um recurso que possibilita a paquera e a interação social, reforçados com a possibilidade de navegação pelos perfis dos usuários dentro do próprio aplicativo, a busca pelo status, aceitação e azaração movimentam intensamente o aplicativo todos os dias, gerando cerca de milhares de visualizações por dia, tornando-o um dos principais aplicativos do Orkut.

O aplicativo orienta o usuário em todos os passos iniciais na configuração de seu perfil e disponibiliza uma lista aleatória de usuários dentro de uma margem de idade e sexo pré-selecionados para os votos.

Ter o perfil visitado ou receber votos, assim como outras ações, geram pontuação permitindo que o usuário consiga mais destaque dentro do aplicativo.

O aplicativo é uma ótima oportunidade de promoção, pois além de possuir diversos espaços publicitários espalhados pelo aplicativo, tem uma média de 75 milhões de visualizações por mês, com um público ativo de 3,5 milhões de usuários, número que cresce 5% ao mês, dentro de uma plataforma de 60 milhões usuários.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Como contratar um designer?

Recebi uma ótima sugestão de post de um leitor do blog, e é uma pergunta que ninguém responde direito: como devo contratar um designer? O que devo fazer, quais os cuidados que tenho que tomar e como saber se ele é bom?

Como contratar um designer?

Não é algo fácil de responder sem puxar a sardinha pro lado do designer, mas vou tentar ser o mais neutro possível.

Como identificar um designer profissional?

Designer é um bicho chato cheio de mimimi, mas isso não quer dizer que ele não age (ou não deveria agir) profissionalmente.

E-mails escritos de forma correta, sem abreviações e com pontuação adequada são um indício que o designer já trabalhou com clientes. Mesmo quando um cliente envia um e-mail sem pontuação, tudo em caixa alta e cheio de “vcs” e “tb”, o designer profissional responde de forma clara e correta. Clientes, se o designer começou o e-mail com “oi td bem blz cmg tah td ok axo q vams trab mto bem juntox”, FUJA. Ou ele não completou o ensino médio, ou ele nunca escreveu na vida.

Designer que não tem portfólio é como fotógrafo que não tem câmera. Nem que seja um portfólio no Deviantart ou no Blogspot, mas precisa ter um. E o portfólio nem precisa ter centenas de trabalhos para empresas grandes – se o designer for iniciante, ele provavelmente terá muito trabalho da faculdade ou projetos pessoais, isso não necessariamente diminui a qualidade do trabalho dele.

Como contratar um designer?

Nem todo designer recém-formado ou novo no mercado de trabalho freelancer é ruim ou inexperiente. Um designer pode ter feito os 4 anos de faculdade e trabalhado por algum tempo em uma empresa que não permitiu incluir os trabalhos lá desenvolvidos em seu portfólio, então peça referências ou trabalhos passados (mesmo que ele tenha feito em conjunto com outros profissionais).

“Designer” de 15 anos de idade nem sempre é designer. Tem muito jovem por aí que se intitula “designer” mas só sabe faze arte digital no Photoshop. Signs de fóruns e foto-montagens não é design. Se você procura alguém pra desenhar algo bonito ou recortar o fundo da sua foto e colocar uma imagem de praia, você não precisa de um designer. Já se você quer montar um site, criar uma identidade visual ou até mesmo um cartão de visitas contrate um designer de verdade.

Só por que ele se veste de forma esquisita, não quer dizer que ele seja ruim. Pelo menos, nem sempre. Sim, o ideal são os profissionais que se vestem de acordo com seus clientes – você não vai de terno e gravata a uma reunião com uma empresa que faz skates, e também não vai de calça rasgada e camiseta de banda a uma reunião com gerentes de um banco. Como falei, designer é um bicho chato e muitas vezes ele quer mostrar que é designer se vestindo de forma diferente. Não se deixe enganar pelas aparências – conheci muitos designers incríveis que não usam sempre um terninho pro trabalho.

O designer cobra R$ 100 por um logo, ou R$ 300 por um site? Fuja. Pode até parecer que R$ 100 por um logo já é bastante, mas acredite: não é. Um logo profissional está em média dos R$ 1.500 a R$ 5.000 para mais e não é a toa também; o logo você vai ter para sempre, vai imprimir em centenas de lugares e usar milhares de vezes. Sem contar que você vai usar em tamanhos diferentes, cores diferentes e lugares diferentes. O designer precisa ter isto em mente quando ele cria algo, pois o logo precisa ficar compreensível em um tamanho minúsculo, em uma cor só e em fundos de cores diferentes. Não é um trabalho fácil e não dá pra ser feito em 15 minutos – se o designer que você contratar disser o contrário, pode ter certeza que esse barato vai sair caro para você no futuro.

Designer de verdade vai discutir, dissecar e muitas vezes contrariar sua opinião. Ele não faz isto por que acha que tem sempre razão, mas por que ele tem razões científicas pra isso. É perfeitamente normal o cliente não gostar das cores de um site, mas muitas vezes o cliente não pensa no usuário final (que é uma coisa que o designer tem que fazer). Um site para meninas adolescentes, por exemplo, não pode ter cores frias e sérias mesmo se o cliente gostar disto. O designer vai contrariar sua opinião e oferecer alternativas ou motivos pelo qual ele escolheu as cores alegres que o cliente não gostou.

Se o designer fizer todas as alterações sem reclamar ou contrariar, é por que ele está querendo agradar seu cliente e não se importa com o público-alvo. O verdadeiro objetivo do designer não é puxar saco de ninguém; é fazer algo funcional. Claro que se o cliente é o público-alvo, é outra história. Mas se atente a designers que fazem qualquer alteração que você pedir sem discordar de nada.

Essas são as melhores formas de descobrir se o designer é bom. Se ele fugir muito disto, desconfie.

O designer vai dar conta do trabalho?

Vamos supor que o designer te enviou um orçamento em um valor considerável. Você não vai pagar este dinheiro sem saber se ele vai dar conta e criar o que você pediu. Como se proteger?

Exija um contrato. Designer que não tem contrato não se protege e não protege ao cliente. E, por favor, leia o contrato com atenção. Se você tiver alguma dúvida, pergunte ao designer.

Como escolher um designer?

Descubra quantas refações você tem direito a ter antes de iniciar o projeto. Se o designer prometer refações ilimitadas inclusas no preço, ele provavelmente vai fazer muita besteira ou não vai criar algo profissional. Aquele projeto que fica indo e voltando com o cliente sempre pedindo alterações gera um custo ao designer – a final de contas, o tempo do designer custa dinheiro, e quanto mais tempo é gasto em um projeto maior é o valor que o designer deve receber. Pessoalmente, ofereço até no máximo uma refação (ou seja, um projeto inicial e uma alteração caso o cliente não goste – se mesmo assim não deu certo, recalculo o valor).

Cuidado com prazos irreais. Não dá pra criar um site em 5 dias ou um logo em 2. Ok, talvez até dê, mas o designer terá que trabalhar até tarde (hora extra) e vai cobrar rush fee por isso. Ou seja, o projeto vai ficar mais caro. Projetos, por mais simples que pareçam ser, podem demorar de 15 a 60 dias. Um site completo – design, estrutura e programação – não demora menos de 20 dias.

Verifique se o contrato tem alguma cláusula de rescisão. E veja se isto te protege também. Caso o designer estoure o prazo de entrega sem deixar avisado o motivo, você deve poder cancelar o contrato sem uma multa. Vale a pena notar que o designer pode estourar o prazo por culpa do cliente – demora em aprovar, demora em retornar com informações importantes, etc.

E é por isso que o designer deve informar o cronograma. O cronograma serve para ambos, designer e cliente, seguirem. Eu separo meu cronograma em partes: por exemplo, após 5 dias do contato inicial, o cliente deve ter enviado o briefing, assinado o contrato e ter repassado todas as informações necessárias (endereço FTP do site, etc). Em até 15 dias, envio o primeiro esboço e só depois de aprovado que entrego o projeto final em até 30 dias.

O cronograma não deve conter datas específica (“dia 8 de dezembro: início do projeto. Dia 24 de dezembro, entrega do primeiro esboço”) pois se o cliente demorar em retornar com aprovações ou alterações isto pode estourar o cronograma do designer e prejudicar ambos. O ideal mesmo é utilizar a contagem de dias após cada passo como mencionei no meu exemplo acima.

Como devo pagar um designer?

Cada designer tem seu próprio meio de receber. A grande maioria trabalha com depósitos em conta corrente, cheque ou dinheiro. Alguns trabalham com sistemas de pagamento online, como o PagSeguro. A forma de pagamento sempre pode ser discutida.

Como escolher um designer?

Quanto as parcelas, não são todos os designer que pedem o valor a vista no início – exceto quando o projeto é pequeno ou quando o prazo requerido é abaixo do prazo ideal (o chamado rush fee). A maioria dos designers divide em etapas: um valor inicial, um valor na metade do projeto e um valor no final. Tudo isto precisa estar no contrato.

Como evitar que o designer fuja com meu dinheiro?

Contrato. Verifique se o designer informa endereço, telefone, CPF e RG. Se você sentir-se muito inseguro, você ainda pode rodar o CPF dele para ver se existem pendências – existem empresas que fazem isto.

Outra maneira é pedir referências ao designer. Entre em contato com estas referências e pergunte o que acharam do trabalho dele. Você também pode fazer uma busca no Google pelo nome, e-mail ou outros dados pessoais dele.

Não gostei do trabalho do designer. Como devo proceder?

Se o trabalho simplesmente não fluiu, talvez seja melhor pedir a rescisão do contrato (não teve contrato? Aí você tem um problema). Tente negociar com ele, mas nunca peça o valor integral pago de volta – ainda mais se o designer mostrou que trabalhou no projeto. Já tive clientes que não gostaram do esboço ou da refação e não quiseram seguir adiante. Como investi tempo (e consequentemente, dinheiro), falei que poderíamos cancelar o contrato sem pagamento de mais nada além do que já tinha sido pago – neste caso, uma parcela de entrada. Assim, o valor pelo menos pagou meus custos adicionais.

Procure sempre ter um diálogo com o designer e evite a agressividade ou ameaças – do mesmo jeito que ele deve evitar isto também. Se o diálogo não funcionar, talvez esteja na hora de contratar um advogado. Mas lembre-se: se o designer provou que seguiu o contrato e tem provas de que você – de acordo com o contrato – não tem razão, isto pode gerar um problema.

Tenho outras dúvidas sobre como contratar um designer

Deixe um comentário abaixo. Mas observe o seguinte:

  • Eu não sou advogado. Problemas judiciais devem ser resolvidos com um, então não adianta perguntar como processar um designer.
  • Caso tenha tido uma má experiência com um designer, evite de informar os dados pessoais dele aqui. Afim de proteger este blog de processos por difamação, comentários difamatórios serão moderados.
  • Eu não conheço todos os designers ou escritórios do universo. Não adianta perguntar se o designer João é confiável ou não.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Design pode fazer você feliz – Dagaveta

Você leitor, talvez não conheça o Stefan Sagmeister, mas certamente lembra de alguns dos trabalhos dele:

Stefan Sagmeister está para o design como o Paul McCartney está para a música.


Stefan nos conta que de 7 em 7 anos ele fecha seu estúdio em Nova York e tira um sabático de um ano. Da primeira vez, conta que ficou 3 dias na praia e depois não conseguiu mais. Por isso, transformou esse período num tempo para pensar na vida, meditar, e isso acabou sendo o combustível para o seu trabalho.

Durante esse tempo, desenvolve projetos pessoais que mais tarde acabam servindo de inspiração para trabalhos contratados.

Ele acredita que a ideia do artista como uma pessoa deprimida, triste e infeliz é mito, que o designer pode e deve ser feliz para fazer um bom trabalho.

Para ele, a busca da felicidade não está apenas na sorte mas é baseada também nas nossas próprias escolhas e decisões. E é difícil desenvolver um projeto relevante quando não há envolvimento do designer com o que ele faz.

Além disso, nos contou também que design é uma linguagem, e que por isso, não precisa ser usado apenas para fazer propaganda. “É como se eu aprendesse português e só falasse sobre propaganda, venda, essas coisas”, disse. (Pense no design como uma língua e aprenda a comunicar-se através dela.)

Parece difícil acreditar que alguém possa deixar de trabalhar durante um ano da vida e justamente nestes anos decidir e fazer as melhores decisões de sua vida. Seja descobrindo linguagens ou quebrando as vantagens de “ficar sem se fazer nada”. Sagmeister sabe e soube tirar proveito de sua profissão, justamente saindo dela.

Saímos da palestra inspirados a mais uma vez tentar enxergar o diferente dentro do igual. E desta vez estamos falando da nossa profissão. E não é muito dizer que esta filosofia serve para qualquer outra área. Quando se quebra algo que por si seria limitado, pode se encontrar maneiras infinitas de se resolver e principalmente encontrar a si mesmo, em um caminho que se sincero com nossas convicções, despido de liberdade e conceito, acaba por nos tornar felizes. Tanto no processo quanto no resultado.

No design gráfico por exemplo, podemos sair do lugar comum e levar o mesmo esmero criativo que temos na hora de escolher uma tipologia, para a rua e desenhar uma mensagem lá usando o próprio ambiente como suporte. E esta mensagem ainda pode passar por um ideal que apreendemos durante um processo de distanciamento de nossos próprios jargões.

Acostumamos a viver uma rotina cheia de padrões e acabamos por manter uma certa visão, que geralmente apoiada por hierarquias mantêm o “mais do mesmo” limitado simplesmente, no nosso caso, ao design gráfico. É como aprender inglês de negócios e sabermos falar somente sobre isto sem levá-lo para o cotidiano.

Sagmeister fala que ao dar o direito da certeza para todos, podemos nos libertar e aplicar ideias que acreditamos, em meio por exemplo para a propaganda. Foi inspirador aprender a visão de um profissional que mistura psicologia com amarelo, metal com tipografia e que ainda mantêm a coragem de se arriscar; aquela mesma que ele teve quando cortou seu próprio corpo com giletes para passar a sua mensagem.

Saiba mais sobre Stefan Sagmeister: Sagmeister Inc. Palestra no TED: The power of time off Palestra no TED: Yes, design can make you happy Wikipedia Design Museum NYC Artigo no NYTimes

SIRENE DA CHESF - Por Gabriel Calado Jr.



Por esses dias escutando uma sirene bem distante, de algo que não sabia o que era. lembrei-me com pesar da nossa “imortal” sirene da CHESF. O som histórico da nossa sirene que marcava para os trabalhadores os horários de entrada e saída do trabalho, símbolo amordaçado, calado, pela insensibilidade de gente que nem conhece a história da Chesf, nem de seus milhares de heróis anônimos que aqui deram seu suor e muitos deles a vida, para que esta empresa fosse a Redenção do Nordeste. Era interessante como ouvíamos histórias da sirene, que os filhos de muitos chesfianos baseavam-se na sirene para se desfazer rápido de coisas erradas de criança, pois a “Ecoável” sirene avisará que o Pai iria chegar, era um tom suave, brando,e ao mesmo tempo ecoava longe.

É incrível como as coisas boas, as coisas que nos trazem boas recordações se vão por tão pouco, ao mesmo tempo em que o não nos faz bem, e nem é bom para os ouvidos costuma perpetuar. Ouvimos a toda altura propagandas políticas, músicas com letras de duplo,triplo, enfim, com vários significados e sentidos. E não que nos incomode, mas que passam despercebidos. Se colocassem o “todo enfiado”, o “rebolation”, ou até mesmo o, “beber cair e levantar” todos os dias em um determinado horário, acho que não incomodaria ninguém. Não incomodava de forma alguma, não que eu tenha nada contra a esses ritmos, ou letras, mas é que deveríamos valorizar mais nossa cultura, nossas origens. Mas enfim, Paulo Afonso é uma cidade com bastantes histórias, é uma cidade em que precisa ser preservado tudo aquilo que fez parte desse progresso da Chesf, da cidade, de vários Pauloafonsinos.

E a Sirene é, e sempre será uma das maiores lembranças daqueles que com orgulho, participaram da criação daquela que hoje é a redenção do nordeste.

Show Paul McCartney em SP





Meu amigão, o administrador de empresas e gerente comercial da MCC, Pedro e sua esposa, a arquiteta Mônica juntos no show do Paul McCartney em SP, e com a camisa que criei pra ele! =D Isso é história! Pode apostar!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

www.paulinhodesign.com



Quase lá...aguardem! http://www.paulinhodesign.com/

10 Questões básicas que o fotografo deve saber antes de fotografar



1. Cuidado ao fotografar pessoas, há restrições quanto ao uso da imagem alheia. Para fins jornalísticos e editoriais não há impedimento desde que não haja denegrimento da imagem.

2. Cuidado ao fotografar obra de arte que também é protegida, tanto quanto a imagem de uma pessoa.

3. Fotos para fins pedagógicos, científicos, têm uma redução da proteção do titular de direito em favor da sociedade que é usuária do conhecimento humano.

4. Obras arquitetônicas são consideradas artísticas, portanto, também estão protegidas pelo direito do autor.

5. Na publicidade, tenha sempre a regra: nada pode sem a autorização do titular.

6. Jamais faça remontagem da imagem de uma pessoa. A prática é comum no design e não é permitida perante a Lei.

7. Obra fotográfica bastante conhecida ou notoriamente artística não pode ser plagiada.

8. Ninguém pode alegar que o fotógrafo cedeu os direitos autorais, sem que isso conste expressamente em contrato de cessão de direitos.

9. A interpretação dos contratos de cessão é restrita.

10. O fotógrafo não é obrigado a autorizar alterações em sua obra, a não ser que conste no contrato de cessão de direitos.

A fotografia é protegida por Lei?

É. A fotografia é considerada como obra intelectual, legalmente protegida e como tal está protegida pelos art. 6 da Lei 5988/73 e art. 7º, inc. VII da Lei nº 9.610/98, cujo teor é: “Art.7º: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: “VII – As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia”.


Fonte: www.fotografia-dg.com

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ôtávin


Logo para o blog do Otávio, grande amigo!

Resumo =D


@PAULINHO_DESIGN Aracaju - Brazil

Baiano#estudante de design gráfico#especializado em branding#web 2.0 no orkut by HiperSocial.com#designer do vou,não vou! #fotógrafo#pai#baterista#motoqueiro...

Nasci e cresci em Paulo Afonso/BA minha cidade natal, onde trabalhei em empresas do ramo de design e artes gráficas, atualmente resido em Aracaju/SE onde trabalho com "freelas" nas horas vagas. passei pela Superlux onde fui designer e por um breve tempo na Mídia Lux Nordeste uma empresa onde fui designer e finalista de artes para impressão em grandes formatos, hoje trabalho como designer na HiperSocial (www.hipersocial.com) que é uma empresa que cria e maneja ambientes sociais na Internet, atualmente chamados de mídias sociais. É através da plataforma OpenSocial podemos realizar a produção/desenvolvimento de aplicativos com a sua marca para o orkut, MySpace e outras redes sociais. Além disto podemos disponibilizar nossos aplicativos, que são players já consolidados, como aliados nas ações de mídia social das empresas. Um forte exemplo é o "Vou, Não Vou" no Orkut. Também sou estudante de design gráfico na Unit. Eu "brinco de tirar fotos!" Usei esse termo porque não sou profissional, mas almejo ser, tenho a fotografia como hobby e paixão, gosto de gravar momentos e fazer um pouco de história com isso, afinal de contas, deixar gravado pra sempre o momento. Tudo começou assim, como uma fotografia nasce, do nada! Possuo habilidades trabalhando com a plataforma Adobe, em especial, Illustrator e Photoshop, também com o Corel e outros! Especialidades: Branding - Design de Marcas - Design e Propaganda - Design Editorial - Vendas - Identidade e Programação e Identidade Visual (sinalização), Web Design, Ilustração, Fotografia Design Gráfico, Diagramação, Vídeo/Animação e Fotomanipulação.